sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cidade Secreta Na América do Sul

Dizem que vários cientistas europeus partiram com Marconi, entre eles, Landini. Em 1937, o enigmático físico italiano e alquimista Fulcanelli advertiu os europeus dos graves riscos das armas atômicas e em seguida desapareceu misteriosamente poucos anos mais tarde. Acredita-se que ele tenha se juntado ao grupo secreto de Marconi na América do Sul.

O que se diz é que 98 cientistas partiram para a AS, onde construíram uma cidade na cratera de um vulcão extinto nas selvas do sul da Venezuela. Em sua cidade secreta, financiada pela grande fortuna que haviam acumulado durante suas vidas, continuaram o trabalho de Marconi sobre energia solar, energia cósmica e antigravidade. Trabalharam secretamente, e afastados das nações do mundo, fabricando motores de energia livre e, por fim, uma aeronave discóide com uma forma de antigravidade giroscópica. Dizia-se que a comunidade dedicava-se a paz universal e ao bem-estar de toda a humanidade. Convictos de que o resto do mundo estava sob o controle de companhias de energia elétrica, banqueiros multinacionais e do complexo militar-industrial, eles permaneceram isolados, trabalhando de forma subversiva em prol da paz mundial e de uma tecnologia limpa e ecológica.

Temos informações provenientes de diversas fontes relativas a essa espantosa cidade de alta tecnologia. Na América do Sul, a história é um tema comum em certos grupos metafísicos. Diz o escritor francês Robert Charroux, em sua obra "The Mistery of the Andes"(1974, Avon Books):... "A Ciudad Subterranea de los Andes é discutida em particular de Caracas a Santiago". Charroux continua a contar a história de Marconi e, sua cidade secreta, e ainda a história de um jornalista mexicano, de nome Mario Rojas Avendaro, que investigava a Ciudad Subterranea de los Andes e concluiu que era um história verdadeira. Avendaro foi contatado por um homem chamado Nacisso Genovese, que havia sido aluno de Marconi e era professor de física em uma faculdade em Baja, México.

Genovese era de origem italiana e afirmava ter vivido por muitos anos na Ciudad Subterranea de los Andes. Em algum momento no final da década de 1950, ele escreveu uma obra obscura intitulada "My Trip to Mars". Embora o livro nunca tenha sido publicado em inglês, apareceu em várias edições em espanhol, português e italiano.

Genovese afirmava que a cidade fora construída com grandes recursos financeiros, era subterrânea e tinha instalações de pesquisa melhores que quaisquer outras do gênero (na época, pelo menos). Por volta de 1946, a cidade que já utilizava um coletor poderoso de energia cósmica, o componente essencial da toda matéria, segundo as teorias de Marconi, muitas das quais ele obteve de Tesla.

"Em 1952", segundo Genovese, "viajamos sobre todos os mares e continentes em uma aeronave cujo fornecimento de energia era contínuo e praticamente inexaurível. Ela atingia uma velocidade de meio milhão de milhar por hora e resistia a enormes pressões, perto do limite da resistência das ligas que a compunham. O problema era desacelerá-la no momento certo."

Segundo Genovese, a cidade localizava-se no sopé da cratera, porém em sua maior parte era subterrânea e totalmente auto-suficiente. O vulcão extinto é coberto de abundante vegetação e situa-se a centenas de milhar de qualquer das estradas, e está a 13.000 pés nas montanhas da selva amazônica.

O autor francês, Charroux, expressou surpresa e descrença ao comentário de que a cidade se encontrava em uma montanha coberta pela selva a 13.000 pés de altura. No entanto, a encosta oriental da cordilheira dos Andes tem muitas dessas montanhas, da Venezuela a Bolívia, numa extensão de milhares de milhas. Várias dessas cidades e montanhas poderiam existir nessa vasta região inexplorada e sempre coberta de nuvens.

Assim, uma cidade secreta numa cratera na selva seria a menor das suposições. Genovese afirmava que vôos da Lua para Marte foram feitos em seus "discos voadores". Ele dizia que uma vez conquistada a tecnologia, era relativamente simples fazer uma viagem a Lua (em poucas horas) ou a Marte (em vários dias). Genovese menciona pirâmides ou o que fizeram em Marte. Talvez tenham criado uma base marciana em uma das antigas pirâmides sopradas pelas areias da região de Cidônia.

Existem muitos relatos de ovnis na América do Sul, especialmente ao longo da borda das selvas montanhosas dos Andes orientais, da Bolívia a Venezuela. É possível que alguns desses ovnis sejam aeronaves antigravidade da Ciudad Subterranea de los Andes?

A luz de fontes altamente confiáveis que alegam ter havido uma "Última batalha", nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, em que soldados alemães fugiram em um submarino para a Antártida e a América do Sul, é possível que os alemães tivessem supercidades de alta tecnologia também nas remotas selvas da América do Sul.

Várias histórias de militares, como a do Coronel Howard Buechner, autor de "Secrets of Holy Lance" e "Hitler's Ashes", sustentam que os alemães já tinham riado bases em Queen Maud Land, defronte a África do Sul.

Em seguida, os Barcos U alemães, em alguns relatos, que chegam a uma centena, levaram importantes cientistas, aviadores e políticos para a fortaleza final da Alemanha nazista. Dois desses barcos U renderam-se na Argentina três meses após a guerra. Em 1947, a Marinha americana invadiu a Antártida, principalmente Queen Maud Land, sob o comando de Admiral Byrd.

O que se diz é que os americanos foram derrotados e vários jatos de quatro porta-aviões foram abatidos por uma aeronave discóide. A marinha bateu em retirada e só retornou em 1957.

Segundo a obra "Chronicle of Akavor", livro publicado pela primeira vez na Alemanha pelo hjornalista Karl Brugger, um batalhão alemão refugiou-se em uma cidade subterrânea nas fronteiras do Brasil e do Peru. Brugger, um jornalista alemão que morou em Manaus, foi assassinado em Ipanema, um bairro do RJ, em 1981. Seu guia, Tatunca Nara, prosseguiu tornando-se guia de Jacques Costeau no alto Amazonas. Na realidade, fotografias de Tatunca Nara aparecem num grande álbum colorido, chamado "A Viagem de Costeau pelo Amazonas". (Para maiores informações sobre Tatunca Nara, Karl Brugger, Cidades subterrâneas, veja "Lost Citites" e "Ancient Mysteries of South America").

Embora cidades secretas da América do Sul que fabricam discos voadores e combatem os atuais poderes do mundo de suas fortalezas ocultas na selva soem como algo bem do bênero James Bond, parecem fundamentar-se em fatos!

Com base no cenário acima, pode não ser totalmente fantaástico sugerir, como fizeram alguns autores, que Tesla tenha sido capturado por um disco voador em 1930. No entanto, parece não ter sido um disco voador de outro planeta, mas uma aeronave de Marconi da cidade secreta.

No mais incrível cenário, que pode muito bem ser verdadeiro, Tesla foi induzido a fingir a própria morte, assim como Marconi e muitos outros cientistas, sendo levado por uma nave discóide especial a supercidade de alta tecnologia de Marconi. Longe do mundo esterno, governos militares, companhias de petróleo, armas e fabricantes de aeronaves, Marconi e TEsla, ambos supostamente mortos, continuaram seus experimentos em uma atmosfera que favorecia a conquista científica.

Quem sabe o que podem ter alcançado? Eles estavam dez anos a frente dos alemães e vinte anos a frente dos amercianos em sua tecnologia antigravidade. Podem ter desenvolvido a espaçonave discóide no início da década de 1940, continando a viajar em máquinas do tempo e a excursionar pelo hiperespaço? Talvez Marconi e Tesla tenham penetrado no futuro e já tenham retornado ao passado!

Os experimentos de viagem no tempo, teletransporte, pirâmides de Marte, Armagedom e uma eventual Idade do Ouro na Terra, tudo isso pode ter algo a ver com Tesla, Marconi e suas invenções suprimidas. Ainda que "especialistas em ovnis" e "primeiros agentes de inteligenência" nos digam que os discos voadores são extraterrestres e estão sendo atualmente retroconstruídos por cientistas militares, Tesla, Marconi e seus amigos podem estar esperando por nós em sua base espacial nas pirâmides e no Rosto de Marte.

Nosso governo, Hollywood e a mídia nos reinaram para certas crenças e preconceitos de que tecnologia supreendente deve ser de extraterrestres que visitam nosso planeta. Para o cientistas-filósofo que procura o conhecimento, as vezes a verdade é mais estranha que a ficção.

Tesla e Marconi

A relação entre Tesla e Marconi é um estudo fascinante! Enquanto Tesla se tornou uma figura popular aos cientistas revisionistas nos últimos dez anos, Marconi é ainda bastante desconhecido e visto como um usurpador das invenções de Tesla. No entanto, Guglielmo Marconi (!874-1937) era um brilhante cientista e, na realidade, amigo íntimo de Tesla.

Na literatura esotérica dos países latinos, Marconi alcançou um status quase legendário, muito semelhante ao de Tesla nos EUA. Mas a maioria dos estudiosos de Tesla ignora que Marconi supostamente havia fundado uma cidade de alta tecnologia nas selvas do sul da Venezuela.

O grande cientista italiano, Guglielmo Marconi, tinha sido aluno de Tesla. Marconi estudou a teoria da transmissão de rádio e fez sua primeira radiotransmissão em 1895. Estava fascinado pela transmissão de energia e, em 1896, recebeu uma patente britânica e enviou um sinal a nove milhas através do Canal de Bristol Em 1899, ele montou com êxito uma estação telegráfica para comunicar-se com a estação francesa a 31 milhas através do Canal Inglês.

Pensava-se que a curva da superfície terrestre limitasse a radiotransmissão a 200 milhas no máximo. Quando, em 11 de dezembro de 1901, Marconi transmitiu um sinal de Poldhu, Cornwall, para St. John's Newfoundland, a 2.000 milhas de distância, ele criou a maior sensação. Para isso, Marconi substituiu a antena receptora por uma coesor, ou detector de ondas elétricas, um tubo de vidro cheio de limalhas de ferro que podia conduzir ondas de rádio. Na época, não havia explicação cientifica para esses fenomenos de transmissão a longa distância, e postulava-se que havia uma camada na porção superior da atmosfera - a ionosfera - que refletia ondas eletromagnéticas.

Marconi era filho de um rico italiano, proprietário de terras, e sua mãe era holandesa. Quando sua primeira transmissão, em 1891, não despertou o interesse das autoridades italianas, ele foi para a inglaterra. A "Marconi Wireless Telegraph Company" foi fundada em Londres, em 1891, e Marconi ganhou milhões com suas invenções.

Atribui-se tanto a Marconi como a Tesla a invenção do rádio. A radiotransmissão histórica de Marconi utilizava um extintor de faíscas de Heinrich Hertz, uma antena de Popov e um coesor de Edouard Bramely, no aparelho simples que viria a se tornar o rádio moderno.

Marconi recebeu o Prêmio Nobel de Física, em 1909, juntamente com Karl Fardinand Braun, autor de importante modificação que aumentou consideravelmente a faixa dos primeiros transmissores de Marconi.

Como Tesla, Marconi foi um homem misteriosos em seus últimos anos, e sabidamente realizava seus experimentos, inclusive experimentos antigravidade, a bordo de sue iate Electra. O iate de Marconi era um superlaboratório flutuante, de onde enviava sinais para o espaço e acendeu as luzes na Austrália, em 1930. Isso foi realizado com o auxílio de um físico italiano de nome Landini, enviando sinais de trem de ondas através da Terra, de modo parecido ao feito de Tesla em Colorado Springs.

Em junho de 1936, Marconi demonstrou ao diatdor fascista, Benito Mussolini, um aparelho de artilharia de ondas para ser usado como arma defensiva. Em 1930, tais aparelhos popularizaram0se como os "raios da morte" como no filme de mesmo nome de Boris Karloff. Marconi deonstrou o raio numa movientada rodovia no norte de Milão, numa tarde. Mussolini havia pedido a sua esposa Rachele para também estar presente na roddovia, precisamente as 15h30. O aparelho de Marconi provocou disfunção, durante meia-hora, em todos os sistemas elétricos dos automóveis, inclusive no de Rachele, enquanto seu chofer eo utros mottoristas verificavam as bombas de óleo e os porta-velas. As 15h35, todos os automóveis estavam em condições de dar partida novamente.

Rachele Mussolini publicou posteiormente esse relato em sua autobiografia.

Mussolini ficou bastaqnte satisfeito com a invenção de Marconi; entretanto, o que se dizia é que o Papa Pio XI, ao ter conhecimento da invençnao dos raios paralisantes, tomou providências para que Mussolini interrompesse a pesquisa de Marconi (nota do Imix: note até vai a influência da Igreja). Segundo os seguidores de Marconi, este partiu, então, em seu iate, para a América do Sul, em 1937, depois de fingir a própria morte.

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